Por Aliança Bike
O que o ciclismo e o beach tennis têm em comum? Para o nº 1 do ranking mundial da Federação Internacional de Beach Tennis (IFBT) em 2023, o baiano Luis Pedreira, uma modalidade esportiva pode muito bem promover a outra. E esse foi o objetivo dele ao sair pedalando no dia 21 passado da Costa do Descobrimento, em Porto Seguro (BA), até Fortaleza (CE), onde acontecerá o Mundial de Beach Tennis no começo de agosto.
A jornada está prevista para ser realizada em 35 dias, passando por 25 cidades de seis estados do Nordeste, totalizando 1.700 km. No meio do caminho, Luis vai aproveitar para participar da etapa paraibana do Campeonato Brasileiro de Beach Tennis entre os dias 14 e 16 de julho, quando formará dupla com o pernambucano Tiago Fonte.
Além de chamar a atenção para a competição, que pela primeira vez acontece fora da Europa, Luis Pedreira também destaca a importância da bike. “O desafio é uma mistura de muitas coisas: pessoal, divulgação do esporte, incentivar as pessoas a usarem menos carro e mais a bicicleta, além de promover a conscientização de que devemos cuidar mais do próximo e do nosso planeta”, declarou o esportista ao Diário do Nordeste.
Como foi possível perceber, além do beach tennis Luis Pedreira também é um apaixonado pelo ciclismo. Presidente da Federação Baiana de Beach Tennis, a jornada dele no pedal vai além do Mundial. Terminada a competição em Fortaleza, ele volta para a bike e segue por mais sete cidades até chegar em Santo Amaro, no Maranhão.
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